O que olhar ao escolher vinhos chilenos?

Os vinhos chilenos são cada vez mais populares por sua qualidade, expressão e diversidade. De fato, o país é o quarto maior exportador mundial de vinho, destacando-se por variedades como Sauvignon Blanc, Chardonnay, Merlot, Cabernet Sauvignon e Pinot Noir.

Por isso, no mercado podemos encontrar facilmente desde produtos básicos de qualidade até o melhor vinho chileno.Como escolher entre tanta variedade sem ser especialista? Podemos avaliar os seguintes fatores:

Considere a ocasião ou os pratos para harmonizar

Não importa qual garrafa descobrir: para conseguir uma harmonização correta e ter uma boa experiência, é preciso considerar o contexto em que vamos desfrutá-la.

Por exemplo, vinhos espumantes como o Espumante Brut combinam melhor com comemorações, enquanto o vinho tinto chileno pode dar o toque perfeito para um encontro romântico, desde que combine bem com o prato principal.

Na harmonização devemos ter em conta a forma como cada prato é complementado com cada vinho específico. Por exemplo, um Cabernet Sauvignon é ideal para acompanhar assados, pois sua estrutura e corpo ajudam a contrastar a gordura, o sal e o sabor forte das carnes grelhadas.

Já nos aperitivos, as variedades frescas funcionam melhor, como o vinho tinto chileno à base de Pinot Noir.

Verifique a denominação de origem no rótulo

La denominación de origen no es sinónimo del el mejor vino chileno. Pero si nos garantiza que al menos el 75% de las uvas usadas en el vino fueron cosechadas en una viña ubicada en un valle o región determinada.

De igual forma, existen vinos sin denominación de origen que son elaborados con uvas obtenidas en diversas regiones del país.

Gracias a la denominación de origen es posible garantizar la procedencia de las uvas, algo de especial importancia cuando se han sido elaborados en valles como el de San Antonio o el de Colchagua, ampliamente reconocidos por sus cualidades geográficas y calidad de suelos.

Vinhos chilenos: Reserva ou Gran Reserva?

O Decreto 464 de 1995, em seu artigo 8º, autoriza os produtores de vinho a colocar no rótulo as seguintes menções complementares:

Superior: vinhos com características organolépticas únicas e próprias.

Reserva: vinhos com teor alcoólico de pelo menos 12%, com qualidades organolépticas distintas, que podem ou não ter sido tratados com madeira.

Reserva Especial: vinhos com um teor alcoólico de pelo menos 12%, com características organolépticas distintas que tenham sido tratados em madeira.

Reserva Privada: vinhos com teor alcoólico de pelo menos 12,5% com características organolépticas próprias, que podem ou não ter sido tratados com madeira.

Gran Reserva: vinhos com teor alcoólico de pelo menos 12,5%, com qualidades organolépticas próprias, que foram tratados com madeira.

Ao contrário de outros países, as regulamentações chilenas estabelecem essas menções sem levar em consideração o tempo no barril. No entanto, ajudam-nos a ter uma ideia da qualidade do vinho, quer seja tinto ou branco.

Tamanho da cortiça e ano de produção

Outra variável a ter em conta na escolha de um vinho é a rolha: se for longa, é um vinho que foi feito para um envelhecimento prolongado, pois suporta melhor o passar do tempo.

Isso nos leva a outro aspecto de grande importância: o ano de produção. Normalmente, os vinhos mais jovens (do ano ou do anterior) tendem a ser mais frutados, algo fundamental para escolher o vinho ideal para cada ocasião.

Da mesma forma, o ano de produção é de suma importância, pois podemos conhecer o clima de uma determinada estação para saber, por exemplo, se houve um inverno rigoroso ou se as condições eram favoráveis ​​à vida.

Na Viña Cono Sur produzimos vinhos de qualidade única desde 1993. A experiência adquirida ao longo dos anos permitiu-nos melhorar os nossos processos, sempre orientados para a sustentabilidade e pureza do resultado.